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Vozes pela vida

A verdade inconveniente


Vozes pela vida

Não há como ignorar uma tragédia que ocorreu no século passado, o holocausto, mas seria simples afirmar que o Partido Nacional-Socialista dos Trabalhadores Alemães enganou o povo ao ponto de pôr em prática o massacre sem ser percebido. Na realidade, o povo alemão defendia o extermínio de judeus abertamente, seja pela propaganda nazista ou, ainda pior, por acreditarem que judeus mereciam tal destino.

Quando fazemos tal análise, observando do contexto atual, podemos supor que os cidadãos alemães eram seres servis ou cruéis o suficiente por aplaudir que pessoas fossem exterminadas por conta de sua etnia, ou mesmo, por sua fé.

Alguns creditam tal atrocidade a um episódio isolado na história humana, contudo, se observarmos a Campanha das Quatro Pragas que foi implementada na China, ocasião em que o governo comunista fez com que pássaros fossem exterminados em razão de uma propaganda que lhes atribuía a escassez de alimentos. Façamos uma breve reflexão para tentar entender como seriam tratados os defensores dos pássaros à época. Provavelmente seriam chamados de negacionistas ou promotores de desinformação pelo partido e provavelmente mortos ou presos.

Lendo uma entrevista concedida pelo astrofísico Mario Lívio, o qual não podemos adjetivar, posto que, nosso ordenamento jurídico garante honra subjetiva ao mais abjeto dos seres humanos, percebe-se que o entrevistado, associado ao periódico, inverte totalmente a relação entre aqueles que calaram Galileu e os que são calados atualmente. A sofrível matéria desconsidera que Galileu, assim como aqueles que o entrevistado chama de negacionistas, fora impedido forçosamente de defender aquilo que acreditava, ou seja, no contexto da época Galileu era o negacionista, não aqueles que o calaram, posto que, tinham o poder de silenciar um cientista que quer apresentar sua tese e confrontar a hegemonia. Em verdade, o astrofísico Mário Lívio atua como um defensor de um “tribunal de inquisição” que considera louco e indigno de manifestar sua visão qualquer um que o contradiga.

Podemos lembrar o caso do Padre Giordano Bruno, que antes de Galileu defendera abertamente a teoria heliocentrista, sendo queimado em praça pública em 17 de fevereiro de 1600, na cidade de Roma.

Mas quando falamos de ciência, não de um grupo que se julga dono da verdade científica, deveríamos desconsiderar um indivíduo que é capaz de defender que cientistas sejam forçados a se calar em prol da ciência e ainda usa Galileu para justificar sua teoria, por isso, é imperioso citar parte da Declaração de Genebra.

“Eu manterei o máximo respeito pela vida humana; Eu não usarei meu conhecimento médico para violar direitos humanos e liberdades civis, mesmo sob ameaça”.

Invocamos ainda o Juramento de Hipócrates, que é feito pelos médicos.

“Aplicarei os regimes para o bem do doente segundo o meu poder e entendimento, nunca para causar dano ou mal a alguém. A ninguém darei por comprazer, nem remédio mortal nem um conselho que induza à perda. Do mesmo modo não darei a nenhuma mulher uma substância abortiva”.

Quando se consegue convencer as pessoas que o mais adequado é calar aqueles que apresentam argumentos contrários ao que se deseja implantar, não estamos diante de uma construção científica, mas apenas de uma associação de tiranos dispostos a impor, ainda que de forma irracional, sua vontade sob as pessoas, privando-as de informações para que não possam sair de uma espécie de curral mental, aprisionando todo aquele que é considerado inferior e exterminando qualquer um que tente se levantar contra as vontades de tal grupo.

Cria-se uma verdadeira caçada as bruxas, que devem ser caladas, aprisionadas ou mesmo exterminadas por serem vozes dissonantes.

Ao pensar em Giordano Bruno, caberia uma reflexão. Os médicos que atualmente denunciam aquilo que consideram um risco para a saúde, poderiam ter o mesmo destino do padre, para que no futuro suas teorias fossem confirmadas, deixando mais um capítulo sombrio na história da humanidade.

Se parece espantoso a comparação com o nazismo ou qualquer outro regime totalitário capaz de exterminar quem ouse falar contrário suas visões, ainda que abissais, cito trecho da brilhante decisão do Desembargador do Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro Paulo Rangel.

“Outro que sabia bem incutir no povo o medo dos inimigos foi HITLER, que através da propaganda nazista, incutiu na população o medo dos judeus e dos ciganos. Era preciso aniquilá-los para se defender”.

Continua o magistrado.

“A fome, a guerra, a visão da peste como punição, trazendo como contrapartida a eleição de culpados (judeus, leprosos, estrangeiros, marginais), a caça aos feiticeiros e bruxas (a caça às Bruxas de Salem na década de 1690, hoje crianças assassinas), tudo sempre em nome de um medo coletivo que se teve dos inimigos escolhidos pelo sistema da época. Tudo sempre muito bem engendrado, politicamente. Quem é o novo inimigo de hoje em pleno Século XXI? OS NÃO VACINADOS. Querem obrigar as pessoas a se vacinar e em nome dessa bondade cerceiam liberdades públicas, prendem pessoas nas ruas, nas praças, fecham praias, estabelecem lockdown. Nunca imaginei que fosse assistir aos abusos que assisti”.

Restou ao Prefeito da capital fluminense tentar desqualificar a decisão, usando de ironia como subterfúgio para confundir as pessoas.

“Às vezes me pergunto como algumas pessoas podem aceitar que se proíba fumar no escritório, shopping, metrô… e também aceitar que seja obrigatório o uso do cinto de segurança! Será que essas pessoas não se sentem cerceadas em suas liberdades individuais? Só para refletir”.

Passamos a refletir o seguinte, as pessoas sabem que o cigarro em locais fechados causam incomodo físico a terceiros, por isso, consideram normais tais proibições, sendo assim, ao fumar em tais lugares, o indivíduo sabe que incomoda e prejudica terceiros. O que não acontece com os não vacinados, uma vez que, os vacinados devem estar protegidos pelas vacinas.

No que diz respeito ao uso do cinto de segurança, poder-se-ia indagar qual a consequência danosa o uso do cinto pode trazer ao usuário, bem como, por qual motivo tal aparato, se protege mesmo vidas, não é exigido em coletivos? Lembrando que coletivos não possuem air-bags nos bancos de passageiros.

Também caberia o Chefe do Executivo carioca explicar como os transportes de massa contribuíram no, tão importante, isolamento social. Estaríamos diante de uma doença seletiva ou de uma ciência mutante? Talvez na roda de samba o vírus não se propague.

A decisão do magistrado foi afastada pelo Supremo Tribunal Federal, que posteriormente, em uma decisão monocrática já revogada pelo mesmo prolator da decisão, institui o desterro ou banimento no Brasil, algo que é vedado até mesmo para criminosos em nossa Constituição (art. 5º, XLVII, d).

Podemos imaginar que talvez um criminoso na Alemanha Nazista tivesse um tratamento mais humano que um judeu, o que parece ser o mesmo conceito aplicado aos não vacinados, parece que o maior crime em um país tomado pela loucura é manifestar-se de forma que contrarie os donos do poder, ou mesmo, apenas buscar viver fora do alcance de sua batuta.

Mais uma vez o leitor pode acreditar que trata-se de um exagero ou uma figura de linguagem, mas basta ver o Projeto de Lei nº 5555 de 2020, em que um Senador da República propõe uma pena de até 08 anos para que não se submeter à vacinação, submeter seus filhos forçadamente ao experimento, e para ser ainda mais sem sentido, a norma, se aprovada, permitirá a punição com igual pena para “quem, de qualquer modo, desestimula a vacinação”.

Analisado a proposta podemos concluir duas coisas alarmantes, sendo a legitimação da caçada humana.

O primeiro ponto que causa grande espanto é a pena máxima, que pode ser vista em crimes como a redução a condição análoga de escravo, tráfico de pessoas, constituição de milícia privada e atentado a soberania. De forma que os não vacinados seriam tratados como criminosos perigosos.

O segundo fator extremamente preocupante é quando o projeto criminaliza quem desestimula a vacinação, pois, neste ponto, o legislador tenta criminalizar alguém pela opinião, ainda que verdadeira. Basta a leitura para concluir.

“§ 1º - Na mesma pena incorre quem cria, divulga ou propaga, por qualquer meio, notícias falsas sobre as vacinas do programa nacional de imunização ou sobre sua eficácia, ou quem, de qualquer modo, desestimula a vacinação”.

Veja que ele separa a parte em que trata da “notícia falsa”, termo extremamente controverso, daquele que desestimula a vacinação, posto que, no caso do final do parágrafo, pune-se alguém que dissemine uma informação verdadeira, ou seja, calando sob pena de reclusão aquele que diz a verdade inconveniente.

O Senador, que preside a famigerada CPMI das fakenews, parece ter uma natural inclinação em perseguir vozes dissonantes, em que pese estejam falando a verdade, um verdadeiro perigo para a liberdade.

Tal projeto de lei, uma vez aprovado, permitirá a perseguição aberta de todos que não se submetam à vacinação, permitindo a marcação do povo como o selo de submissão, chamado de passaporte sanitário. Profissionais de saúde que vejam nas vacinas um risco aos seus pacientes deverão se calar, sob pena de prisão.

Grupos como o Médicos pela Vida, que tem sido exposto aos ataques infundados da grande mídia e de algumas autoridades transloucadas, seriam considerados como espécies de organizações criminosas, pelo simples fato de alertarem as pessoas para um risco que percebem como alarmante.

Os chamados negacionistas, pessoas que os poderosos querem calar por não conseguirem afastar seus argumentos, serão tratados como marginais, se bem que, os marginais estão sendo cada vez mais beneficiados. Pode ser que o afrouxamento das condições dos criminosos seja para que as cadeias se destinem aos não vacinados e negacionistas, os novos judeus.

A Província de Formosa na Argentina tem sido um exemplo do que um Estado autoritário pode fazer com aqueles que não se curvam as medidas totalitárias, mas há um caso curioso na Austrália, em que um jornal afirma não haver campos de concentração, mas não consegue afastar o totalitarismo desmedido da ação dos agentes daquele país.

“A mulher afirma que as regras não fazem sentido e o funcionário responde que elas não precisam fazer sentido, já que todos os locais precisam ter regras e aquelas são a de lá”.

Honestamente, confesso que imaginei o funcionário australiano trajando um uniforme da Schutzstaffel, haja vista, o argumento apresentado por ele. Mas a pecha de negacionista recairá na interlocutora do capanga da elite totalitária.

Segundo o jornal, a Austrália não faz distinção entre vacinados ou não vacinados, mantendo todos em um isolamento por cerca de quatorze dias, mas durante tal período o tratamento é bem próximo de um campo de concentração.

A prática de trancar pessoas por opinião ou pelo que acreditam vem se reestabelecendo em todo o mundo, basta ver o tratamento dado pelo Partido Comunista Chinês ao que estão nos campos de reeducação de Xinjiang. Tais abusos têm sido normalizados e a pandemia tem contribuído de forma incontestável para a aceleração do processo de cerceamento de liberdades.

Tentar calar médicos que alertam para um possível mal e ainda coagir as pessoas a serem cobaias de um experimento, sem apresentar argumentos que possam convencê-las, mas pela força de um Estado tomado de tiranos, deveria ser uma atitude considerada estranha ou abominável, mas o pânico que foi criado pela pandemia, não pelo número de óbitos invocado incessantemente nos meios de comunicação, mas pelas restrições de liberdades impostas, medidas que apavoraram cidadãos ao ponto de vigiarem outros cidadãos, denunciando até mesmo festas em família. Condicionar pessoas para que entreguem outras aos tiranos fica ainda mais fácil quando o medo é incutido em suas mentes, levando-os a colaborar com o sistema, por pior que seja, algo típico de países totalitários.

Um artifício também muito usado foi a criação, proposital, do chamado “novo normal”, fazendo com que as liberdades, incluindo o sentimento de liberdade, fossem suprimidas de forma acelerada, poucas vezes gradualmente, mergulhando pessoas em uma prisão emocional da qual queriam se ver livre à qualquer preço, reduzindo o senso crítico e compelindo a aceitar regras por serem regras, mesmo quando não faziam sentido. Digamos que o agente australiano apenas traduziu em poucas palavras o que diversos governos colocaram em prática.

Uma vez aprisionado, o cidadão pode ceder algo que lhe é caro para se ver livre, basta ver quantos foram os presos que confessaram crimes que não cometeram. Por tal razão, a prisão mental em que todos se viram, enfraqueceu a moral de muitos que, simplesmente se dobraram aos tiranos por estarem ansiosos para recuperar a liberdade ora perdida. Aí reside o segredo, tal liberdade não deve ser devolvida, pois o objetivo central era capturar ela e não a saúde.

Fazendo um parêntese, lembro-me de um antigo desenho animado que no Brasil recebeu o nome de Caverna do Dragão, baseado no RPG Dungeons & Dragons (nome original do desenho em inglês), a série retrata um grupo de jovens que se envolvem em inúmeras aventuras tentando voltar para casa, não debatendo a mensagem do desenho, mas o fato de nunca conseguirem o tão desejado retorno, uma vez que, sempre há um empecilho que só é observado no momento em que estão prestes a alcançarem seu objetivo. O nome da série de desenho animado é comumente associado ao lugar do qual é difícil sair, ou seja, que sempre haverá obstáculos que dificultem a saída.

O cidadão, assimilando o “novo normal” que foi imposto como apenas um termo mas resultou em diversas restrições, esperava se libertar dessa realidade artificialmente criada submetendo-se aos caprichos dos mesmos tiranos que lhe furtaram a liberdade. Seguindo no “caminho de volta para casa”, aceitou as máscaras sem questionar qual era a proteção dada, lembrando que muitas eram feitas em casa sem quaisquer filtros, sendo apenas um símbolo da submissão. Evitou contato humano, deixando de ver seus parentes e de se reunir, mas utilizou transportes de massa. Aceitaram abrir mão de cultos religiosos e tiveram suas atividades suspensas, alguns perderam emprego e outros faliram, em contrapartida, assistiram a imprensa se dizer como essencial, como se o sustento de cada um não fosse essencial.

Um prefeito que soldava portas de loja foi flagrado em um estádio de futebol lotado na capital do estado vizinho, mesmo, mesmo destino que o Governador de seu estado curtia uma piscina e sol, mas impunha restrições aos cidadãos.

Por outro lado, questionar as vacinas premia qualquer um com o título de louco, ainda que um famosos ator tenha falecido ao ser contaminado pelo vírus após a segunda dose da vacina, bem como, um cantor de grande notoriedade tenha sido diagnosticado com a doença após a terceira dose.

As vacinas eram a esperança, não científica, mas social, pois libertaria todo aquele que aceitasse colaborar com o experimento, mas, novamente existiam empecilhos, de maneira que os vacinados não puderam deixar as máscaras, continuaram sofrendo restrições e foram submetidos à chamada dose de reforço, uma terceira dose não prevista no início da experiência, tendo aceitado a constante mudança de posicionamento da “ciência”, basta ver que em um primeiro momento o Governo do estado de São Paulo rechaça uma terceira dose e, poucos meses depois, já está aplicando a tal dose de reforço. No Chile já se fala em quarta dose, entretanto, nos EUA o entendimento é que ainda não se deve utilizar uma quarta dose, sem saber os resultados da terceira no que tange à imunização, em Israel, país cujo governo parece tratar a vacinação como uma disputa internacional, preocupando-se em estar à frente dos demais, a quarta dose torna-se uma realidade, ainda que não existam dados que a justifiquem. A “ciência” entre os poderosos pode ser bem volátil, mas quem ousar questionar é considerado como um negacionista e, em breve, poderá ser um criminoso perigoso.

O principal questionamento circunda à mente humana é como as pessoas têm se dobrado à tanta tirania, tendo em vista o tanto de contradições explícitas que são deliberadamente ignoradas por grande parte das pessoas, mesmo o misto de vacinas está sendo assimilado, ainda que algumas vacinas tenham tecnologias distintas, as pessoas engoliram que pode-se reforçar uma vacina com outra, graças aos estudos realizados por pessoas diretamente envolvidas com a fabricação das vacinas, trazendo a informação que seria ainda mais eficaz misturar vacinas.

Recentemente a Câmara dos Deputados impôs a cobrança do passaporte sanitário aos servidores, visitantes e jornalistas, mas não exigiu que os parlamentares tivessem que se vacinar, deixando claro que se trata de uma relação de poder e não de saúde.

Em um outro lado, aquele que a grande mídia não quer ver e toda a elite precisa calar, estão médicos e parentes de vítimas dos efeitos colaterais ou naturais das vacinas, que buscam alertar as pessoas para que conheçam dos resultados adversos de uma tecnologia experimental. Segundo alguns alertas as vacinas de mRNA mensageiro seriam, na verdade, terapia gênica.

O maior questionamento a ser feito é justamento o motivo de tentarem calar qualquer afirmação que seja dissonante, ou seja, se não for dito algo conforme a vontade dos “donos da ciência”, a voz que se levantou deve ser silenciada a todo custo. O espantoso é ver pessoas aceitarem isso com naturalidade.

Trago aqui um episódio para reflexão dos leitores, o que podemos consideram como mais uma interpretação no mínimo duvidosa por parte de quem deseja encobrir qualquer discurso indesejável, ainda que do Diretor Geral da Organização Mundial da Saúde.

No vídeo o Dr. Tedros Adhanom Ghebreyesus teria dito o seguinte, “Em vez de como nós estamos vendo, alguns países estão usando-as como doses de reforços para matar crianças”, tendo o Twitter removido o vídeo com as legendas alegando que viola as regras da plataforma. Entretanto, ainda mais ousado foi um site Yahoo Esportes que fez uma contorcionismo para dar sua interpretação à fala do Diretor da OMS, tragicômico, mas sua versão tosca será estabelecida como verdade inconteste em alguns dias.

Tentando justificar que foi dada interpretação errônea ao pronunciamento do Diretor da OMS os “checadores” fazem a mirabolante construção.

“A OMS disse à AFP em 23 de dezembro de 2021 que Adhanom hesitou na primeira sílaba da palavra em inglês “children”, “crianças” em português. Segundo a OMS, na coletiva de imprensa do último dia 20 de dezembro, “quando [Adhanom] pronunciou a palavra ‘crianças’, hesitou na primeira sílaba, ‘chil’, e, então, soou como ‘cil / kil’”.
“Então ele pronunciou a mesma sílaba imediatamente depois, e pertencia a ‘cil-children’. Qualquer outra interpretação diferente disso é 100% incorreta”, acrescentou o organismo”.

Nota-se que mencionam uma captura de tela do dia 23 de dezembro de 2021, contudo, o discurso original ocorreu em 20 de dezembro, o organismo poderia ter corrigido o que foi falado. No momento da fala, o Diretor da OMS não estava lendo uma nota, como no início do vídeo.

A suposta hesitação no pronunciamento não é vista no vídeo, bem como, a pronuncia da primeira sílaba de children é bem distante da palavra kill, o que é de se estranhar quando aquele que teria hesitado fez seu mestrado na Universidade de Londres e Ph.D na Universidade de Nottingham, o que faz presumir ter uma boa pronuncia em inglês, o que é perceptível no restante do vídeo.

Para expor os efeitos adversos das vacinas, ou terapias gênicas, e o que está por trás de sua precoce aprovação, nada melhor que trazer uma profissional da área que está disposta a enfrentar gigantes para defender a vida e alertar sobre os riscos que as pessoas estão correndo.

Há uma clara proibição, incluindo dos profissionais de saúde, no que toca aos alertas contra efeitos maléficos das vacinas, desejados ou não. Enquanto aos defensores do experimento é permitido falar, aos que se opõe é imposto a censura. Por isso, é importante conhecer todos os argumentos, inclusive destes que estão sendo calados para que a decisão seja a melhor possível.

A variante Ômicron, que apresenta baixo índice de letalidade, tornou-se a justificativa para a aplicação de novas restrições, ou mesmo, uma quarta dose, o que não pode ser contestado, ainda que Portugal tenha uma grande cobertura vacinal e avance nos números de infectados. Tal cepa se tornou o empecilho para voltar ao normal, estendendo as práticas autoritárias, evitando que aqueles que se curvaram aos tiranos consigam sair da “caverna do dragão”. Ainda não entenderam que haverá o tanto de doses que julgarem necessárias para quebrar o espírito humano, que serão colocadas restrições até que a vontade seja dominada, e, que surgiram narrativas para incutir o medo e o desespero nas pessoas, escravizando-as.

Novas restrições, ou as mesmas com novos adereços, serão impostas em diversos países, a exigência de passaportes sanitários e medidas de isolamento serão colocadas em prática, mesmo não tendo evitado a expansão das cepas anteriores e causando prejuízos diversos. Parece que o problema da França não é a cepa Ômicron, mas seu Presidente, o Macron.

Em outro espectro, os “donos inquestionáveis da ciência” tentam criminalizar o governo brasileiro por “ameaçar” divulgar os nomes dos responsáveis pela aprovação das vacinas, parece que o Princípio da Publicidade, ainda que esculpido na Constituição, tornou-se anticientífico e negacionista, tendo o mesmo destino da imunidade material do parlamentar, a lixeira do judiciário. Na verdade, não divulgar os nomes dos técnicos seria omitir uma informação de grande relevância, por dois motivos, uma vez que, o responsável por avalizar um produto endossa sua qualidade, logo, quanto melhor a qualificação do profissional aos olhos do destinatário do produto, mais confiável seria o mesmo. Por outro lado, permite avaliar se o responsável pela aprovação tem interesse diverso do bem comum que possa viciar sua decisão. Não há motivos para se esconder nas sombras.

Para quem eventualmente acuse a Revista Conhecimento & Cidadania de trazer somente a versão de um dos lados, a resposta é simples, as versões do outro lado, ainda que de cunho meramente emocional, estão expostas em toda a grande mídia.

Caso preocupante é o do Dr. Robert Malone, um dos inventores da tecnologia mRNA que foi tratado como mentiroso pelas agências de checagem, entidades que merecem ser desmascaradas, como não sendo o inventor, além de disseminar notícias falsas sobre o tema. Tais agências deixam de mencionar que ele trata da temática desde 1988, quando terapias genicas não eram difundidas. O cientista foi perseguido e virou alvo de ataques por alertar os riscos da terapia ainda precoce.

“O pesquisador tem mais de trinta anos de experiência na área de vacinas. Ele descobriu a transfecção de RNA e explicou que enquanto estava no Instituto Salk em San Diego, em 1988, ele inventou as vacinas mRNA. Sua pesquisa continuou no ano seguinte em uma empresa farmacêutica chamada Vical, e entre 1988 e 1989 Malone escreveu revelações de patentes para vacinas contra o mRNA.
Depois de dar múltiplos avisos sobre os perigos colocados pela tecnologia RNA utilizada nas vacinas COVID-19, Malone foi removido da Wikipedia e temporariamente retirado do LinkedIn em julho de 2021”.

Antes que seja criminalizado falar a verdade, penso que já aconteceu, deixo a leitura da palestra da Dra. Maria Emília Gadelha Serra, lembrando que a profissional é constantemente atacada pela mídia e, em outros tempos, poderia ser presa ou queimada em uma fogueira. Torcemos para que tais dias não voltem.



Refletir e buscar informações diversas é de extrema necessidade nos dias atuais, por isso, tentam controlar quem pode falar e o que é a verdade.

Lutemos e oremos por dias melhores.


Texto publicado na Revista Conhecimento & Cidadania Vol. I N.º 02 - ISSN 2764-3867



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